#Willie Lindo

[americanahighways]

Music Reviews: "New Guitars in Town" (a Power-Pop Anthology), plus Christian Parker, Ted Russell Kamp, Marcia Griffiths, and Willie Lindo

Music Reviews: "New Guitars in Town" (a Power-Pop Anthology), plus Christian Parker, Ted Russell Kamp, Marcia Griffiths, and Willie Lindo @christianparkersongs @tedrussellkamp @marciagriffiths_queenofreggae #willielindo #americanamusic #americanahighways @americanahighways #newmusic2024 #jeffburger

Music Reviews: “New Guitars in Town” (a Power-Pop Anthology), plus Christian Parker, Ted Russell Kamp, Marcia Griffiths, and Willie Lindo As this column noted last year, “Power pop has always been a loosely defined genre—a big umbrella for upbeat, guitar-driven music that mostly harkened back to 1960s pop rock but that makes room for acts and songs that didn’t all exactly issue from the same…

[spilladabalia]

The Overnight Players - Malcolm X

[soulmusicsongs]

Darker Shade of Black - Willie Lindo (Far And Distant, 1974)

[yumeniz]

Willy Cream 🍒💖

I really enjoyed drawing the little sweet boy I love his design 🥹💕

Character belongs to @nicecarito

[demon-ld]

Algunos dibujitos que hecho para @nicecarito

Que lindo el Willy 😭💕

[correio-elegante]

Eu acho que eu vi um gatinho...

...enviando um correio anônimo para o nosso querido @corrupted-willy!

"Para o Alex.

Te conhecer foi uma das coisas mais especiais no último ano. Você me faz dar umas risadas tão boas e é incrível em tudo mesmo (espero que saiba). Btw que sorriso lindo também, me bêja"

[invisibleraven]

Imagine your OTP with Character A secretly learning Character B’s mother language to say stupid pick-up lines to them / Rulie

Also for @innytoes who agrees this prompt is extremely Rulie coded.

“Damn you owl!” Reggie scowled as he tosses his phone across the couch.

“Did you get Rick Rolled by an owl?” Luke asked, not even looking up from the song he was working on.

“Something like that,” Reggie grumbled.

Alex picked up the phone, and bit back a grin as he saw the screen. “Bonita, not bonito.”

“Stupid feminization,” Reggie replied. “It’s screwed me up more than once.”

“Should I ask why?” Alex asked, nodding at the phone as he handed it to Reggie.

“I think you know why,” Reggie replied.

Willie peered over his shoulder and smiled. “Dude if you want to learn Spanish there is a whole ass family willing to teach you.”

“I want it to be a surprise,” Reggie replied.

“Also I doubt he wants to ask Ray how to flirt with Julie in Spanish,” Luke smirked.

Reggie sputtered at that, but it wasn’t like he could deny it. He figured if he hit Julie with truly epic lines in Spanish she might grant him a second glance. Or at least laugh in that way that he loved-all crinkly eyes and letting her smile shine.

But languages had never been his strong suit, and well there was only so much that Duolingo could teach him.

Yet he was still here, struggling along as he learned the basics, dog earring his Spanish English dictionary, and watching a lot of movies with subtitles turned on.

“This is a stupid plan isn’t it?” he asked.

“I think it’s adorable!” Willie proclaimed. “I know I would super appreciate it if a guy learned another language for me.”

“Even if it’s just to flirt?” Alex countered. “Because I can learn conversational Japanese if you want. Though you’d have an easier time learning German.”

“Anyways…” Reggie drawled before those two started at it again. But before he could continue that thought, they all heard the door to Julie’s house open, meaning she was headed this way for band practice.

“You got this Romeo,” Luke said, clapping on the back.

“Romeo was Italian,” Alex piped up.

“Zorro?”

“Close enough.”

With that they high tailed it out, greeting Julie, claiming they were going on a snack run. Despite the fact that Ray always kept the garage well stocked.

She shook her head as she entered the garage-she would never get these guys. But then she noticed Reggie, fiddling with the ends of his flannel, an almost queasy smile on his face. “Hey Reg.”

“Hola,” he replied. “¿Dónde están tus alas?”

“My what?” Julie asked with a giggle and Reggie hoped his pronunciation wasn’t as horrendous as he thought it was.

“Alas,” he repeated. “Porque eres un ángel.”

“Gracias,” she replied, a tiny blush painting her cheeks. “I didn’t know you spoke Spanish.”

“I’m still learning,” he stated. “I didn’t butcher it too badly did I?”

“It still has a pulse,” Julie said. “Can I ask why you decided to learn Spanish? I could have taught you.”

“I wanted to surprise you,” Reggie murmured.

“Well it’s a lovely surprise,” Julie said, looping her arms around his neck. “Though you need to work on rolling your R’s.”

“I can do that,” Reggie replied swaying them back and forth. “Rrrrrobot. Rrrrrribbit. Rrrrrreggie.”

Julie giggled, nuzzling their noses together. “Me das dolor de cabeza, mi lindo.”

“That means you think I’m cute right?” Reggie asked, his smile almost blinding.

“Si,” Julie replied. “El más lindo.” Then pulled him in for a kiss that made Reggie forget every language he knew.

But it didn’t matter because that kiss was easy to understand-no translation needed.

[elefantebu]

E arde o olho?

Por Djenane Arraes

O título em português não faz justiça ao título original. Aquela noite não mudou o pop. Por outro lado, como o título em inglês diz respeito a um fato: foi sim uma das grandes noites da música pop. Seja lá a memória que você tenha da música, por gostar genuinamente dela, ou por ter cantado a exaustão a escrachada versão “e arde o olho” quando criança, não há dúvidas de que We Are The World te marcou de alguma maneira. O documentário recém-lançado na Netflix, “A Noite Que Mudou o Pop” fala do impacto que a canção composta por Lionel Ritchie e Michael Jackson teve no mundo da música pop, no sentido de que foi uma iniciativa endossada por um bando de astros da primeira metade dos anos 1980 em prol de uma boa causa.

A maneira como a música precisou ser feita às pressas não é o ponto mais interessante. A logística que envolveu a reunião de todos aqueles artistas em uma única noite para gravar We Are The World foi inacreditável, sobretudo porque os envolvidos nesse projeto em particular assim agiram de forma voluntária. Além de Lionel, o principal articulador, e Michael Jackson, a música foi produzida pelo lendário Quincy Jones, e ainda contou com a participação de Cindy Lauper, Bob Dylan, Stevie Wonder, Ray Charles, Bruce Springsteen, Billy Joel, Tina Turner, e de uns artistas cuja memória demora a localizá-los, como Kenny Loggins (o cara que fez Footloose e Danger Zone) e Huey Lewis (???). Bom, você pode acessar o Wikipedia e ver a lista completa de todas as pessoas envolvidas. O que o documentário mostra, e de um jeito fascinante, é que colocar todas essas pessoas juntas em um estúdio foi nada simples, e por isso mesmo que a história é tão fascinante.

Há muitos detalhes na produção que são inacreditáveis. Por exemplo, os artistas reunidos fizeram naturalmente um coro lindo. A inteligência musical e treino vocal deles fez com que a bela harmonização saísse como mágica. Mas daí a câmera foca em Bob Dylan, e o compositor, que nunca foi lá bom cantor, estava absolutamente perdido. Dylan teve dificuldades inclusive de fazer as linhas de solo dele, e precisou da mágica de Stevie Wonder para guia-lo. Cindy Lauper quase desistiu de participar por causa da opinião do namorado dela à época, que achava que a música não era boa e não seria um hit. Na gravação, os penduricalhos que Cindy usava estava atrapalhando na captação do áudio. Uma voz fantasma interferiu no solo de Dionne Warwick, e foi preciso diversos takes para que o trio formado por Dionne, Willie Nelson e Al Jarreau se acertasse porque o último estava bêbado. Stevie Wonder queria fazer alterações de última hora na música. Não deu certo, porém isso provocou a desistência de um cantor de country music.

A ausência de Prince foi lamentada. Prince estava no auge a época por ser um artista multi-instrumentista, sofisticado e talentoso. Eu sou indiferente ao Prince. Quer dizer, pegue um ouvinte regular de rádio. É provável que essa pessoa faça uma lista de hits da Madonna, do Michael Jackson e até mesmo da Cindy Lauper. Mas eu duvido muito que essa pessoa seja capaz de fazer uma lista de hits do Prince, e até mesmo que se lembre de alguma coisa além de Purple Rain.

Quincy Jones tinha apenas uma noite para fazer a música, e para tudo funcionar, além do profissionalismo e da colaboração dos envolvidos. Ele escreveu um cartaz na entrada do estúdio: deixe o seu ego na porta. Ou seja, um lembrete que se alguém fosse agir como estrela e dar pitacos, nada funcionaria. Ninguém agiu assim, apesar de que, como é dito no documentário, foi como ensinar uma classe de crianças na escola tamanha a excitação desses artistas ao se verem juntos num mesmo ambiente para fazer um trabalho em comum. Particularmente, eu não gosto da letra de We Are The World, mas que produção, meus amigos.

Em tempo: já viu a versão feita 25 anos depois em prol do Haiti? Aquela que começa com Justin Bieber? Putz... sem comentários.

[a-cosmic-dust]

Salimos a la noche, sólo nosotras dos, cansadas de nuestras propias rutinas. La veo cansada y me preocupo por su bienestar mental al escuchar un par de cosas que le paso en su vida despues de las ultimas semanas.

Con bastante consciencia, me ilusiono que sean recíprocas las miradas y lo que no fue dicho con palabras, pero con gestos y risas y bromas e incluso con las charlas difíciles.

Pero elijo ilusionarme tambien con lo que fue dicho: te quiero, facilmente sos mi tipo, soy demisexual... todo eso y un poco más se vuelven fragmentos factibles de que la pasión y el deseo sea tanto de mi, como de su parte.

Pero no puedo hacer nada, tampoco mover mal un musculo que se me delate la cara descaradamente; necesito vigilarme constantemente para no perderme en la manera que habla, en lo lindo que se pone preocupada por algo, ni hablar de como todo el alrededor magicamente desaparece mientras ella hace sus berinches y caprichos, sólo para obtener un poco lás de mi atención... y funcionan, a sus caprichos me rindo casi a la totalidad.

Mi cuerpo me lo suplica: avanza, hagas algo, tocale la cara de manera tierna, acomodes bien su pelo por detras de su oreja, mirala profundo a los ojos hasta que ella sepa y lo retribua la mirada!

Algun vestigio de razón en mi mente dice: no se puede, tenemos su confianza, no solo la de ella, pero tambien de nuestra pareja. No esta bien hacer las cosas de esa manera. Hasta donde se sabe, no es recíproco y aun que fuera, hacemos lo nuestro para sermos una persona minimamente decente!

Me quiero dejar llevar por lo que anhelo, desearla en secreto, soñar con sentir la sed de sus labios por los mios, dibujar en su cuello con varios de mis besos y decirle al oído como la tengo deseado...

[trastornadosrevista]

Divididos: Eternos e indiscutidos.

El pasado sábado, Divididos, también conocida como "La Aplanadora", llenó el icónico estadio Diego Armando Maradona tras agotar todas las entradas. En un espectáculo increible, la banda repasó su extenso repertorio, demostrando su trayectoria y habilidad para conectar con el público.

Entre canciones, Divididos transmitió mensajes contundentes en apoyo a la educación pública, acompañados por invitados especiales como Javier Malosetti, Machi Rufino, Tano, Willy Bronca, León Gieco y Andrea. Juntos, rindieron homenaje a leyendas del rock argentino, interpretando temas como "Despiértate Nena" de Spinetta, "El Embudo" de León Gieco y el gran momento de la noche fue cuando empezaron a sonar los acordes de la mano del Tano y Ricardo Mollo dándole la voz a unas de las canciones más icónicas de Almafuerte "Sé Vos" homenajeando a Ricardo Iorio.

Otro momento efusivo fue el cover de "Sucio y Desprolijo" de Pappo, junto a Alambre González y el Tano Marciello, que provocó una gran reacción en el público. También homenajearon a Sumo tocando "La Rubia Tarada".

El recital culminó con "Cielito Lindo" y los acorde de "Next week" dejando al público conmovido.

Fue un recital inolvidable para los fans de Divididos, confirmando una vez más, su lugar en la historia del rock argentino.

Crónica: Valu Solange

Fotos: Florche Duré

[li-li-ri]

Bailar salsa con mi bebé es el sentir más lindo del corazón.

[bwtextos]

❝ Era uma manhã tranquila,  o sol batia em minha janela. Trazendo consigo, o vento rugindo. Era um dia ensolarado, porém estava frio. Eu olhava da janela,  e o que podia enxergar, eram pequenas nuvens beijando o azul do mar. Tudo estava calmo, até você chegar. Enquanto eu fechava os olhos, para poder descansar, lá no fundo eu ouvia, você batucar… Um sorriso apareceu  em meu rosto, Olha lá! É meu amor que está á chegar. Três toques na porta, - por favor, pode entrar! Correndo ela veio,  para me abraçar, seus cabelos lindos, não me deixava notar. Quão linda é a menina, que me faz delirar. Com o sorriso fofo, e um jeito gostoso, que eu adoro adimirar. Ela é linda, ela é minha. Ela me faz acreditar,  que a vida pode ser linda,  basta apenas acreditar. nas coisas mais findas, que se escondem num olhar. Em alguns segundos, em cima de mim estava ela, transmitindo o seu amor. com apenas um olhar. Todos aqueles movimentos sempre repentinos, para frente e para trás, para cima e para baixo. Aquilo era uma loucura, como alguém conseguiria parar? Era tão intenso, que eu nem parecia estar lá. …. Quando o ato terminou, coloquei parar tocar, minha banda favorita, para poder acalmar. Os músculos cansados, Que pediam, “Vamos descansar!” O som ecoou. Sobre aquele quarto vazio, era o Rosa Lins Que estava a tocar… “O jeito levando meu tento, iluminura no breu, o mundo dela lançando doçura na amargura do meu, a calma dela mudando meu rumo, as curvas dela também, na estação do acaso, eu encontrei o meu bem… Enquanto descansávamos,  meus dedos dançavam sobre seu corpo. Eles deslizavam lentamente,; desde seu pescoço, até a sola de seus pés, arrepiando-lhes por toda parte. Seus olhos sorriam carinhosamente, apenas olhares eram permitidos naquele lugar. O tempo passava, a noite chegava,  E minha angustia só tornava a aumentar, por saber que chegara à hora,  de meu amor me deixar, levando consigo todo o meu amor. Mas isso não iria me abalar,  pois sabia que no dia seguinte, ela viria me animar. Então aqui estou eu, novamente a apreciar, da janela de meu quarto, a luz do luar. Sentindo o vento rugir e podendo apreciar,  aquelas pequenas nuvens, que se encostavam ao mar.

Bruce Willis - (Para Lice)

Maceió

[reggae-vibes-com]

Reggae Vibes Album Top 20 | February 18 | 2024

REGGAE VIBES ALBUM TOP 20 | Norris Man - Life #1 | 1. Norris Man - Life 2. The Skatalites - Ska-Boo-Da-Ba 3. Samory I - Strength 4. Hopeton Lindo - Purpose 5. Sizzla – Praise Ye Jah (25th Anniversary Edition) NEW * Tribal Seeds - Ancient Blood * Alpheus - Unify * VA - Niney The observer Presents Lightning And Thunder! * Marcia Griffiths & Willie Lindo - Sweet Bitter Love & Far And Distant FULL YT PLAYLIST AVAILABLE The Reggae Vibes album Top 20, curated by Teacher & Mr. T, consists of a selection of twenty reggae/dancehall albums that we deem significant and wish to showcase to the general audience via this chart. This list is not determined by sales figures, airplay frequency, or any other external factors, and it remains uninfluenced by commercial interests. Read the full article

[blogdebrinquedo]

Baralho de Luxo do Filme Wonka com Cartas Premium da Theory11

A Theory11 lançou um de seus lindos baralhos premium de luxo baseado no novo filme musical Wonka, dirigido por Paul King e estrelado por Timothée Chalamet como Willy Wonka. O filme atualmente em cartaz nos cinemas é uma prequela da clássica história A Fantástica Fábrica de Chocolate. O baralho Wonka Playing Cards tem as cartas ricamente decoradas com ilustrações originais criadas especialmente…

[fredborges98]

Ele é Lindo! Lindo no nome, Lindo na dança de salão, um campeão!

A segunda música que dançam, por favor aguardem a segunda dança no vídeo, é Crazy de Gnarls Barkley e fala sobre a loucura que são as relações e relacionamentos humanos, de pensar, de pensar em excesso, colocar razão onde cabe emoção,um pouco mais de emoção, não um falso amor, um amor piegas, de promessas, de tacitos contratos ou escritos e assinados com firmas reconhecidas em cartórios, mas do verdadeiro amor que deve prevalecer diante do " saco plástico" ou " plastic bag", na famosa cena gravada pelo ator Wes Bentley( Ricky Fitts) e a atriz Thora Birch( Jane Burnham), transcrita aqui, no premiado filme: American Beauty com Kevin Spacey( Lester Burnham) pai de Jane e outros atores.

Numa abordagem tridimensional: A dança de: John Lindo, a música: Crazy, o Filme: American Beauty, se unem numa colagem da vida, numa questão filosófica:

A vida vale realmente a pena?

Sim!

Por: Fred Borges

Dedicado às artes da dança, música e cinema, a V I D A!!!!

A música é contagiante, os bailarinos acompanham cada nota da melodia, a cada movimento, harmonia, a cada movimento, confluência e fluxo de energias, puras energias, ele:

John Lindo.

Começou a dançar swing em 1996, quando começou a competir em um time de dança.

John é um competidor ativo no nível Campeão, no Swing,de origem da costa oeste, viaja pelo mundo julgando, ensinando, discotecando e treinando.

Ele é o diretor de eventos; do evento Liberty Swing de longa duração e é o co-diretor de eventos do Freedom Swing e Philly Swing. John dirige também um baile semanal e bimestral em Nova Jersey.

Ele foi introduzido no Living Legends of Dance, da comunidade Shag.

John atua na comunidade da dança swing como registrador de pontos do WSDC; é membro do conselho do Gotham West Coast Swing Dance Club de Nova York e secretário do conselho da NASDE.

Ele também é voluntário no tour YASDA (para juniores) e apoia várias divisões juniores em eventos de swing.

John diz que tenta ao máximo representar a parte “divertida” e positiva do WCS através de danças sociais e competições.

Ela:

Sylvia Sykes.

Sykes e seu parceiro de dança Jonathan Bixby começaram a dançar juntos quando ela tinha quatorze anos. Eles eram dançarinos do programa de televisão Shebang durante a década de 1960.

Ela estudou com muitos grandes nomes da dança, incluindo Frankie Manning, Dean Collins (1981 a 1984), Maxie Dorf (1984 a 1987) e Willie Desatoff.

Sykes se apresentou com Count Basie, Glenn Miller, Artie Shaw e Les Brown.

Ela apareceu nos programas de televisão American Bandstand e Gotta Dance.

Ela e Bixby representaram os EUA no Campeonato Mundial de Boogie Woogie em Grenoble, França.

Ela foi jurada principal em muitos eventos nacionais de swing, além de ser professora de como julgar a referida dança.

Após a aposentadoria de Bixby, Sykes lecionou em Santa Bárbara, Califórnia, e em workshops ao redor do mundo, incluindo Herräng Dance Camp.

Em agosto de 2008, ela se juntou a Nina Gilkenson e Tena Morales na fundação do Campeonato Internacional de Lindy Hop.

Ele contagia, é viral, com sua alegria em dançar, a alma conduz o corpo, o corpo é "plus size", XXL, grande,1.95m, 130kg, mas parece uma pena,como uma alma, ou melhor um " empty plastic bag" ( saco plástico vazio) que é levado pelo vento!

A dança estilo Lindo é caracterizada por um movimento suave e fluido que é conseguido usando os pés para criar uma batida forte e rítmica.

O footwork é baseado em um passo básico de seis contagens que se repete ao longo da dança. O momento ou " timing" é crucial e é importante manter o ritmo.

O estilo Lindo é conhecido por seus movimentos explosivos e giros rápidos. É importante manter o peso centrado e usar os pés para criar impulso.

A música é uma parte importante da dança estilo Lindo. A batida geralmente é rápida e animada, com forte ênfase no ritmo.

O Calçado adequado é essencial para a dança estilo Lindo. Recomenda-se calçado com sola lisa e bom suporte.

Dominar a arte de Lindo requer dedicação, prática e um profundo conhecimento dos fundamentos da dança.

A abordagem de Lindo enfatiza musicalidade, conexão e criatividade.

A música.

A dança de Lindo encontra- se no seu centro gravitacional e musical, as pernas e braços acompanham o quadril, nada está fora do lugar, nem mesmo a barriga, e que bela barriga!

A música é Crazy e quer dizer loucura, quer algo mais louco que a aventura do amor entre um casal, Lindo dança com Sylvia com maestria, campeões não precisam de troféus, reconhecemos pela sua sensibilidade, paixão e amor por tudo que se predispõe a fazer, neste caso dançar!

Assim começam pela primeira, segunda, terceira estrofes, refrão, toma-se fôlego, não parece, mas a respiração é

Pranayama,é abdominal, visceral, anormal e natural de quando nascemos, ela ajuda os movimentos, a cadência, a essência das almas e corpos.

Vejam,escutem e acompanhem a letra da música e sua tradução:

Crazy

Canção de Gnarls Barkley

Eu lembro quando

I remember when

Eu lembro, lembro quando perdi a cabeça

I remember, I remember when I lost my mind

Havia algo tão agradável naquele lugar

There was something so pleasant about that place

Até suas emoções têm eco em tanto espaço

Even your emotions have an echo in so much space

E quando você está lá fora sem se importar

And when you're out there without care

Sim, eu estava fora de contato

Yeah, I was out of touch

Mas não foi porque eu não sabia o suficiente

But it wasn't because I didn't know enough

Eu simplesmente sabia demais

I just knew too much

Isso me faz louco?

Does that make me crazy?

Isso me faz louco?

Does that make me crazy?

Isso me faz louco?

Does that make me crazy?

Possivelmente

Possibly

E eu espero que você esteja se divertindo muito

And I hope that you are having the time of your life

Mas pense duas vezes, esse é o meu único conselho

But think twice, that's my only advice

Vamos agora, quem é você, quem é você, quem é você

Come on now, who do you, who do you, who do you

Quem você pensa que é

Who do you think you are

Ha ha ha, abençoe sua alma

Ha ha ha, bless your soul

Você realmente acha que está no controle

You really think you're in control

Eu acho que você está louco

I think you're crazy

Eu acho que você está louco

I think you're crazy

Eu acho que você está louco

I think you're crazy

Apenas como eu

Just like me

Meus heróis tiveram coragem de perder suas vidas em risco

My heroes had the heart to lose their lives out on the limb

E tudo que me lembro é de pensar que quero ser como eles

And all I remember is thinking I want to be like them

Desde que eu era pequeno

Ever since I was little

Desde pequeno parecia divertido

Ever since I was little it looked like fun

E não é por acaso que eu vim

And it's no coincidence I've come

E eu posso morrer quando terminar

And I can die when I'm done

Mas talvez eu esteja louco

But maybe I'm crazy

Talvez você esteja louco

Maybe you're crazy

Talvez estejamos loucos

Maybe we're crazy

Provavelmente

Probably

Fonte: Musixmatch

Compositores: Thomas Callaway / Brian Burton / Gianfranco Reverberi

Semelhante ao filme American Beauty a dança de John é libertadora, liberta as amarras, amarras sociais, econômicas, políticas, comportamentais, ao questionar os fundamentos da cultura, da hipocrisia da classe média americana e seus sonhos de consumo, padrões competitivos,performance, baseado no" hard work", no trabalho duro,na venda de limonada quando crianças,nos jornais lançados em direção a portas das casas milimetricamente separadas por um jardim de grama frondosa, bem aparada, de cortes de cabelo bem comportados, em cores pastéis, em falsas alegrias, falsas percepções de uma realidade dos sonhos da " working class", Classe Trabalhadora, o American Beauty é um American Nightmare, um pesadelo!

Mas algo muito especial no filme destaco uma cena antológica ou memorável chamada " plastic bag" onde transcrevo o diálogo entre Jane e Ricky( traduzido):

RICKY

(preocupado)

Não, você está com medo de mim.

JANELA

Não, eu não sou.

Mas ela é. Ricky a estuda.

RICKY

Você quer ver a coisa mais linda

Eu já filmei?

INT. FITTS HOUSE - QUARTO DE RICKY - MOMENTOS DEPOIS

No VÍDEO: Estamos em um estacionamento vazio em um dia frio e cinzento.

Algo está flutuando à nossa frente... é um espaço vazio,

SACO DE PLÁSTICO branco e enrugado. Nós o seguimos enquanto o vento carrega

em um círculo ao nosso redor, às vezes chicoteando-o

violentamente, ou, sem aviso, enviando-o para o céu,

depois deixá-lo flutuar graciosamente até o chão...

Jane e Ricky estão sentados na cama, assistindo à TV WIDE-SCREEN.

RICKY

Foi um daqueles dias em que é um

minuto de nevar. E há

essa eletricidade no ar, você pode

quase ouvir, certo? E esta bolsa foi

apenas... dançando comigo. Como um pouco

garoto me implorando para brincar com ele. Para

quinze minutos. Esse é o dia em que eu

percebi que havia toda essa vida

por trás das coisas, e isso incrivelmente

força benevolente que queria que eu soubesse

não havia razão para ter medo. Sempre.

Uma batida.

RICKY (CONTINUAÇÃO)

O vídeo é uma desculpa esfarrapada, eu sei. Mas isso

me ajuda a lembrar... eu preciso

lembrar...

Agora Jane está observando ele.

RICKY (CONTINUAÇÃO)

(distante)

Às vezes há tanta beleza no

mundo eu sinto que não aguento... e

meu coração vai desabar.

Está cena mostra como somos frágeis, somos cristais prontos as nos quebrar em vários pedaços, onde não há cola que nos faça colar, e ter de volta nosso antigo eu, nosso antigo nós, então seguimos, flutuando, nos desconectamos, nos desalojamos, nos deslocamos do nosso " espaço ideal" ou nosso " porto seguro" e nos desafiamos a crescer, a nos movimentar, nos tirar da inércia, do sonho americano ou American Dream, não mais somos dreamers, sonhadores,amadurecemos, mas não podemos perder de maneira nenhuma a beleza, da beleza real, não dá beleza americana, pasta americana, mas da real beleza da vida, o amor!

A vida é Lindo, Crazy, Plastic, Awareness* e Bag!

Viva a V I D A!!!!

* Um conceito central em Gestalt-Terapia é o conceito de awareness, que se caracteriza pela *consciência de si e a consciência perceptiva; é a tomada de consciência global no momento presente, a atenção ao conjunto da percepção pessoal, corporal e emocional, interior e ambiental* (Ginger, 1995, p.)

[invisibleraven]

ooooh i really like this prompt list!

things you said too quietly, peterpatterlina

When you become friends with a bunch of touched starved ghosts who suddenly have the ability to touch, well, you get a lot of physical affection. Julie knows the guys always had each other, and Alex had Willie, but now that they can touch her? It's never ending.

Casual fleeting touches, like a squeeze to the shoulder or a playful ruffle of her curls when Alex greets her in the morning. Holding hands while they song write with Luke. A million hugs from Reggie who never seems like he wants to let go.

And well, Julie doesn't really blame him, he went ages without a proper hug even before he died if what Alex tells her about the Peters household is right. And she knows exactly long it's been since Luke has had any affection given she's heard it all from him and his parents.

So Julie is there for her ghosts, and lets them flop all over her during movie night, or snuggle up while she studies, or even just touches them casually as she passes, just to remind them that she's there.

One movie night though, everything changes. Alex and Willie are gone out doing their own thing, so it's just her, Luke, and Reggie. Which suits Julie fine, she wouldn't want to be a third (or fifth she guesses) wheel during date night. Even if it means she's lost her ally when it comes to playing rom-coms.

Finally she puts her foot down and says that if she doesn't get first choice of movie then the guys can sit on the loveseat by themselves and she'll take the armchair-meaning no hugs. At least not from her, and while Luke and Reggie are perfectly fine cuddling each other, they both silently prefer to have her in the mix, and she knows it.

So there they are, watching Bridget Jones' Diary, because Julie figures starting with movies the guys just missed might be better than inodating them with movies she grew up with.

"Man those two guys have issues," Luke says as they watch Darcy and Daniel fight yet again. "You think they could figure out a way to co-exist, and like, let Bridget date the both of them."

"I think polyamory was a bit outside the scope for the early naughts," Julie says wryly. "Still pretty taboo right now twenty years later."

"But it would solve all their problems," Reggie says. "Love triangles are stupid. Just date them both, the guys would figure out they probably like each other, and everybody's happy."

"I don't think it works like that it real life sweetie," Julie says.

Reggie's quiet after that, almost pensive, and the next words he speaks are whisper quiet, Julie has to strain to hear them. "Why can't it work like that?"

"What's that Reg?" Luke asks, but his voice isn't much louder.

"Why can't it work like that?" Reggie says, his voice still quiet. "Why can't your heart belong to more than one person and it be okay? Why can't you be in relationships with multiple people as long as they all agree?"

"I mean you can," Julie says, and for some reason, her voice stays soft and small, like this conversation is easier when it's whispered, like a secret. "People may judge, but it's because they don't understand. But I don't understand those people who can't just let people love who they love. It's nobody else's business really."

"Well said boss," Luke replies, snuggling further into her side. Reggie is already plastered to the other. "Why should we care what anybody else thinks? Especially us, we're ghosts!"

"I mean, are we?" Reggie asks. "We can touch people now, everyone can see us. We can eat and sleep, and our bodies are slowly changing... becoming more alive each day."

"No heart beats yet though," Luke says. "And we still have all our powers."

"No heart beats yet," Julie amends. "Reggie's right, you guys don' really qualify as ghosts any longer."

"We're not changing the band name!" Luke says.

"No one is asking us to lindo," Julie chuckles. "But... you're both right. You don't need to care, regardless of your status as living beings or not. I guess I just want to know why it's so important."

Luke and Reggie exchange glances, and then over Julie's torso, their hands intertwine, and their eyes meet, small smiles blooming. Their other hands tangle with Julie's and she gets it now. She gets what they're asking.

She doesn't say anything, just squeezes their hands tight, and snuggles into their embrace tighter. Keeps watching the movie, and doesn't even fight it when her eyes drift close before the credits.

All she knows is she wakes up still tangled in Luke and Reggie, their hands still clasped, and two steady heartbeats pounding next to her ears.